Um cheirinho de caramelo amanteigado misturado com aroma de maçãs se espalhou por toda a casa. Eu fiz uma Tarte Tatin, uma iguaria perigosamente deliciosa. O alto teor de manteiga não a torna enjoativa, pelo contrário apenas lhe reforça o sabor deixando-a irresistível. É impossível se contentar com apenas um pedaço. E é aí que mora o perigo.
A receita está bem explicada num passo a passo que eu encontrei na net e coloquei como link em outro post e repito aqui. Nesse site é possivel também se saber um pouco sobre a possível origem deste doce, que entrou para a história como tendo sido resultado de um erro culinário de uma das irmãs Tatin na França, no final do século XIX.
Ao contrário do procedimento sugerido alí, eu prefiro caramelizar as maçãs antes de cobrir com a massa para ir ao forno. E eu acredito que esta seja a forma correta da receita original. No suplemento "Paladar" do Estadão (clique aqui), também tem a receita original e outras variantes doces e salgadas, com outras frutas ou com legumes, respectivamente. Vale a pena conferir.
O ideal é servi-la ainda morna ou com uma porção generosa de sorvete de creme (baunilha), ou com molho de baunilha. Por razão de praticidade eu escolhi o primeiro pois já estava pronto:)




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